Teste os seus conhecimentos sobre a prevenção do cancro da mama não familiar.

As estatísticas mostram que o cancro da mama na mulher surge sobretudo após os 50 anos de idade (depois da menopausa). Apenas 5% dos casos surgem em mulheres com menos de 40 anos.

Segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro, a mamografia deve iniciar-se aos 45 anos de idade, e realizar-se até aos 69 anos, com periodicidade de 2 anos. A vigilância poderá começar mais cedo em mulheres com história pessoal ou familiar de cancro da mama.

Para a maior parte das mulheres diagnosticadas com cancro da mama, os principais factores de risco são ser mulher e envelhecer.

Não sabemos a origem do cancro da mama, mas alguns factores conhecidos influenciam o risco de uma mulher poder desenvolver a doença. As três opções dadas, são exemplos de factores que aumentam ligeiramente o risco de cancro da mama.

Recentemente, foram desenvolvidos novos métodos de biópsia para alterações na mama, sem cirurgia. Através de uma pequena punção, com uma agulha fina, podem ser recolhidas células (citologia) ou amostras de tecido (biópsia) para que os patologistas possam determinar se o tumor é benigno ou maligno.

As alterações fibrocísticas são bastante comuns, e representam a maioria das alterações benignas, na mama feminina, entre os 35 e os 50 anos de idade. São pequenas bolas cheias de fluído, e só em casos muito excepcionais poderão degenerar em cancro.

Apesar de ser 100 vezes menos comum no homem do que na mulher, o cancro da mama também pode afectá-lo. Um alerta: porque a mama masculina tem menos tecido mamário, a dispersão pode ser mais rápida exigindo rapidez na detecção e tratamento.